Aulas Abertas

Realidades na Gestão de Projetos de Investigação na Saúde”

Resumo: Este seminário irá abordou as Realidades na Gestão de Projetos de Investigação na Saúde, nomeadamente a realidade do dia-a-dia de um gestor de ciência nos contextos de um/uma:


– CRO Académica (Inês Cabrita, CETERA/AIDFM)

– Gabinete de Investigação (Lurdes Conceição, ITQB NOVA)

– Gabinete de uma Faculdade (Luísa Alexandra Sal, UA – Universidade de Aveiro)

– AICIB | Agência e dInvestigação Clínica e Inovação Biomédica (Isabel Carvalho Oliveira)

– Consultora (Maria João Gomes Santos, Evidenze Portugal)

Assista ao video do webinar aqui


“A comunicação e discussão social de resultados científicos”

Prof. Doutor António Granado (NOVA FCSH)

Coordenador do Mestrado em Jornalismo e do Mestrado em Comunicação em Ciência

Sobre o docente: António Granado é professor auxiliar na Universidade Nova de Lisboa, onde está desde 2006. É jornalista de ciência há mais de 27 anos. Foi professor de Jornalismo na Universidade de Coimbra entre 1996 e 2006, e fez a maior parte da sua carreira no jornal Público, onde foi jornalista, editor, chefe de redacção e sub-director. Entre Setembro de 2010 e Março de 2014 foi responsável da área multimédia da Direcção de Informação da RTP.

Resumo: A disseminação de resultados científicos para o grande público através dos media pressupõe comunicação entre cientistas e jornalistas, um processo que põe frente a frente dois mundos à parte, com interesses e objectivos bem distintos. É possível conciliá-los, servindo o público com informação rigorosa e interessante? O que podem os cientistas aprender com os jornalistas e vice-versa?

Assista ao vídeo da aula aberta aqui


Aspetos Legais e processuais da Proteção de Dados do ponto de vista do investigador”​

Dr. Tiago Abade

Advogado Coordenador da Área de Direito Público, Regulatório e Privacy da CCR

Legal – PwC Legal EDP / DPO Lisboa

Assista ao video da aula aberta aqui


”Como ‘mapear uma área científica’? uma aula prática”​

Docente: Paulo Jorge Nicola

Unidade de Epidemiologia, Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

Resumo: Sempre que se faz uma pesquisa bibliográfica (por exemplo, no pubmed, no scopus ou na web of science), os resultados são uma lista de documentos. Se o propósito for ‘mapear a floresta’, fazer uma pesquisa bibliográfica equivale a ‘conhecer a floresta vageando pelos seus caminhos’. Pode-se contar com artigos de revisão, mas estes terão a perspectiva dos seus autores e um número limitado de referências. Realizar um ‘mapeamento de uma área científica’ é uma nova ferramenta e um conjunto de técnicas que permite ‘mapear a floresta’, analisando todos os documentos indexados e publicados nessa área. Estes podem ser vários milhares. Esta informação pode ser analisada quanto aos seus temas, tópicos, indicadores de impacto e de qualidade científica e sua evolução ao longo do tempo. Como os tópicos se relacionam entre si e interconectam disciplinas científicas distintas, trazem importantes ‘insights’ quanto à riqueza que dificilmente se revelarão com a análise de artigos individuais.

Assista ao vídeo da aula aberta aqui.


‘Avaliação de Impacte na Saúde

Profª. Doutora Leonor Bacelar Nicolau
Doutorada em Ciências e Tecnologias da Saúde/Organização e Gestão em Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa FMUL e Economia da Saúde pelo Conservatoire National des Arts et Métiers, França. Docente Convidada e Investigadora na FMUL (Instituto de Medicina Preventiva & Saúde Pública e ISAMB).

Assista ao vídeo da aula aberta aqui.


“Medicina baseada em evidências e flexibilidade epistemológica: O exemplo da prevenção do cancro”

Eduardo L. Franco

MPH, DrPH, PhD (Hon), OC, FRSC, FCAHS


Modelação matemática na epidemiologia

Prof. Doutor Ruy Ribeiro
Diretor do Laboratório de Biomatemática, FMUL

Resumo: Neste tempo de pandemia do SARS-CoV2 tem-se falado muito sobre modelos matemáticos em epidemiologia e as suas previsões. Nesta aula apresentarei os conceitos fundamentais destes modelos e da sua utilização. A partir do conceito fundamental do modelo SIR até as aplicações modernas e mais sofisticadas dos modelos por agentes. Estes cocneitos serão ilustrados com exemplos de diversas doenças infeciosas.

Assista ao vídeo da aula aberta aqui.


”Epidemiologia Clínica”

Prof. Doutor Evangelista Rocha
Professor Associado aposentado Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

Resumo: O termo “epidemiologia clínica” foi utilizado pela primeira vez por John R. Paul, que o definiu como a junção de conceitos quantitativos utilizados por epidemiologistas para estudar as doenças nas populações e a sua aplicação no apoio à tomada de decisões na prática clínica.
Esta definição implica que os clínicos devem ter em consideração achados de estudos populacionais das condições clínicas.
Nesta aula serão abordadas várias áreas de interesse da Epidemiologia Clínica, como características de um teste de diagnóstico, medidas de efeito, recomendações, fatores de risco e prognóstico e medidas de prevenção.

Assista ao vídeo da aula aberta aqui 


”Epidemiologia Molecular”

Prof. Doutor João Lavinha
Professor Associado aposentado
Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge

Tópicos da aula: Epidemiologia genética: definição, disciplinas associadas, desenhos de estudo (clássicos e pós-genómicos). Interações genes-ambiente: padrões, resposta adaptativa. Epidemiologia molecular: definição, marcadores (de exposição, doença, suscetibilidade). Arquitetura genética de um fenótipo: mapa genótipo-fenótipo.

Assista ao vídeo da aula aberta aqui.


“Informática em Epidemiologia e Saúde Pública”

Mário J. Gaspar da Silva

Professor Catedrático do Departamento de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico

Resumo: O que é a informática médica e que dimensões integra? Os dados biomédicos, seus tipos, características e contextos de produção. Sistemas clínicos.
O uso da informática médica na Saúde Pública e a sua relação com as funções da Saúde Pública. Os sistemas de informação em Saúde Pública: vigilância, geomonitorização, a integração de sistemas, o ‘big data’. A genómica e a medicina de precisão. Desafios da Informática na Saúde Pública.

Assista ao vídeo da aula aberta aqui.


“A comunicação e discussão social de resultados científicos”

Resumo: A disseminação de resultados científicos para o grande público através dos media pressupõe comunicação entre cientistas e jornalistas, um processo que põe frente a frente dois mundos à parte, com interesses e objectivos bem distintos. É possível conciliá-los, servindo o público com informação rigorosa e interessante? O que podem os cientistas aprender com os jornalistas e vice-versa?

Assista ao vídeo da aula aberta aqui.